IRF: Um Novo Indice de Risco de Falência e sua Aplicabilidade na Gestão Empresarial
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.14861288Palavras-chave:
Falência, Liquidez, Tomada de decisões, Recuperação Judicial, IRF, Risco Financeiro, Indicadores de LiquidezResumo
Diante da crescente estatística de empresas brasileiras decretando falência ou tentando uma recuperação judicial, é preciso que as empresas disponham de uma ferramenta com uma metodologia mais precisa para estampar a realidade da sua liquidez. Esse artigo, traz uma proposta de um novo indicador financeiro (IRF) como um novo parâmetro, desenvolvido para fornecer uma análise mais exata da solvência, especialmente para empresas com alta alavancagem. O IRF trabalha relacionando a relação entre empréstimos e patrimônio líquido (PL), excluindo estoques e ajustando a análise para a estrutura de capital da empresa, reagindo tempestivamente as variações econômicas da empresa, dando tempo hábil para tomar decisões assestadas e preventivas, e assim evitar possíveis falências empresariais. Com base em dados de 14 empresas brasileiras listadas na B3, entre elas sete em recuperação judicial, o IRF demonstrou uma eficácia superior em comparação aos indicadores tradicionais. Portanto, o IRF é recomendado como uma métrica preferencial para análise de liquidez, em ambientes econômicos desafiadores.
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